Fisioterapia na parada cardiorespiratória
Qual é o papel do Fisioterapeuta numa parada cardíorespiratória? A gente nao sabe o que pode acontecer num atendimento de Fisioterapia. Por isso, é sempre importante o fisioterapeuta que trabalha no ambiente hospitalar e fora dele, com fisioterapia cardiológica, estar atento aos procedimentos de primeiros socorros em caso de parada cardíaca e parada respiratória.
A parada cardiorrespiratória é caracterizada pela interrupção das atividades cardíacas e respiratórias, ficando o paciente inconsciente e sem sinais de circulação sanguínea, como a ausência de pulso. Ela é um dos problemas mais graves de saúde, apresentando alta taxa de mortalidade, se não identificado de forma rápida e iniciados os primeiros socorros.
Sinais de parada cardiorrespiratória
A parada cardiorrespiratória deve ser diagnosticada de forma rápida e eficaz, de forma a garantir a sobrevida e evitar lesões neurológicas no paciente. Diante disso, alguns sinais podem ser observados nesse diagnóstico:
- Ausência de pulso;
- Ausência de movimentos respiratórios;
- Inconsciência do paciente;
- Cianose, que é a coloração azul-arroxeada de pele e mucosas.
Primeiros socorros em casos de parada cardiorrespiratória
Assim que constatado um caso de parada cardiorrespiratória, é essencial que solicite assistência médica e sejam iniciadas as manobras de reanimação ou ressuscitação cardiovascular (RCP), o mais rápido possível.
Essa manobra tem como objetivo restabelecer o funcionamento do coração e pulmão, de forma a garantir a oxigenação do organismo e, assim, evitar lesões em tecidos e órgãos e, principalmente, evitar que ocorra qualquer lesão cerebral. Para que seja eficaz, essa manobra deve ser realizada com uma frequência de 100 a 120 compressões por minuto.
Tratamento em casos de parada cardiorrespiratória
O tratamento da parada cardiorrespiratória segue um protocolo de acordo com a gravidade do caso. Entre os procedimentos adotados no tratamento de casos de parada cardiorrespiratória, podemos destacar:
- Acesso às vias aéreas, garantindo efetiva ventilação;
- Realizar a reanimação ou ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com a realização de compressões torácicas eficientes (frequência de 100 a 120 compressões por minuto);
- Utilizar o desfibrilador de forma adequada;
- Identificar e tratar a causa da parada cardiorrespiratória;
- O uso de fármacos, como a vasopressina, entre outros.
Obviamente, há tratamentos acima expostos que, seo Fisioterapeuta nao estiver num hospital, não será possível fazer. No entanto, é preciso quesejam iniciadas as manobras de reanimação ou ressuscitação cardiovascular (RCP), o mais rápido possível.
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